Clipes:
Mês: outubro 2018
Links #2 (Artigos, Entrevistas)
Entrevistas:
https://www.filmcomment.com/blog/interview-lucrecia-martel/
Artigos (Cinema):
https://www.moviemaker.com/archives/series/things_learned/things-ive-learned-olivier-assayas/
https://www.filmcomment.com/article/where-are-we-with-bergman/
https://www.theguardian.com/film/2018/jun/23/david-lynch-gotta-be-selfish-twin-peaks
http://www.combustiblecelluloid.com/faves.shtml
https://scrapsfromtheloft.com/2017/06/03/robert-bresson-possibly-interview-paul-schrader-1976/
Outros Artigos:
https://www.theguardian.com/commentisfree/2018/sep/20/forgiveness-forgotten-virtue-bitter-times
Música:
https://www.theguardian.com/film/2018/sep/20/20-best-music-documentaries-ranked-rock-pop
https://noisey.vice.com/en_us/article/59q4j3/christina-vantzou-noisey-mix-interview-stream
Narrativa contra mundo – por Tag Gallagher (maio de 2004) Tradução: Ruy Gardnier
Tradução: Ruy Gardnier
“O que é o cinema?” André Bazin não nos diz. “O título dessa série, O que é o cinema?, não é tanto a promessa de uma resposta quanto o anúncio de uma questão que o autor se colocará a si mesmo. Esses livros não pretenderão oferecer uma geologia e uma geografia exaustivas do cinema, mas somente carregar o leitor numa sucessão de sondagens, explorações, sobrevôos praticados a partir de filmes propostos à reflexão cotidiana do crítico.”
Entretanto, apesar do aviso de Bazin, O que é o cinema? tornou-se um monumento do museu da teoria cinematográfica. Inútil da parte de Bazin negar toda intenção panteórica, seu título (e o título do volume 1: “Ontologia e linguagem”) continua inspirando aqueles que ruminam sobre a natureza do “cinema”, de todo cinema possível. Bazin mesmo toma uma direção oposta. Ele se concentra não no “cinema” ou na “ontologia”, mas num reduzido número de filmes particulares que ele conhece e ama, e que produzem os abalos sísmicos mais fortes em sua escala Richter daquilo que é o cinema.
Entrevista com Thom Andersen (outubro de 2018, em inglês)
por Simon Petri – outubro de 2018
Cinephile, historian, filmmaker and one of the most knowledgeable persons I’ve ever met, Thom Andersen visited the Austrian Filmmuseum during the fall of 2017 where I interviewed him about Red Hollywood (1996), a film he co-directed with Noel Burch. The groundbreaking documentary studies the films directed, written or produced by the victims of the Hollywood Blacklist, using both archives from their films and interviews with the people concerned. Red Hollywood doesn’t simply tell the story of the witch-hunt, but brings all the important issues of those filmmakers to light, such as the depiction of World War II or their relation to European communism and feminism, among others.
Um dia, esta luta iria ocorrer – Vladimir Safatle – 19 de outubro
Publicado pela editora N-1